LIVRO PULP HEAD

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Pulphead é a primeira coletânea de ensaios de John Jeremiah Sullivan. Comparado a Tom Wolfe e David Foster Wallace, tem sido considerado um dos renovadores da prosa de não ficção americana. Os temas de seu livro, como indica o subtítulo “O outro lado da América”, falam dos Estados Unidos: do furacão Katrina a Michael Jackson, de um escritor esquecido do Tennessee à experiência de quase-morte do irmão do autor, seus textos são pequenos espelhos do caleidoscópio que forma a identidade americana. A abordagem, contudo, é capaz de revelar sempre o lado menos explorado dos assuntos que trata. A atenção ao detalhe, a apuração rigorosa, o tino analítico, o olhar de ficcionista e a mistura com suas memórias pessoais fazem do gênero que ele pratica um formato único. Sullivan não busca o bizarro dessas experiências: em vez de se julgar superior, iguala-se a elas. É capaz de confessar sua admiração pela banda Guns N’ Roses, pela MTV e até mesmo pelos reality shows. No primeiro ensaio do livro, por exemplo, passa alguns dias num festival cristão de rock, onde conhece um grupo de rapazes da Virgínia Ocidental que poderiam ser facilmente descritos como broncos e bizarros. Mas o autor não só evita a condescendência como admira os novos amigos. Poucos ensaístas escrevem com ritmo perfeito. O formato privilegia clareza e precisão, atributos em que Sullivan parece não ter rivais em sua geração. Abra seu livro e verá catorze ensaios que descem redondo como a melhor ficção.

Peso: 0,52kg

Descrição

Pulphead é a primeira coletânea de ensaios de John Jeremiah Sullivan. Comparado a Tom Wolfe e David Foster Wallace, tem sido considerado um dos renovadores da prosa de não ficção americana. Os temas de seu livro, como indica o subtítulo “O outro lado da América”, falam dos Estados Unidos: do furacão Katrina a Michael Jackson, de um escritor esquecido do Tennessee à experiência de quase-morte do irmão do autor, seus textos são pequenos espelhos do caleidoscópio que forma a identidade americana. A abordagem, contudo, é capaz de revelar sempre o lado menos explorado dos assuntos que trata. A atenção ao detalhe, a apuração rigorosa, o tino analítico, o olhar de ficcionista e a mistura com suas memórias pessoais fazem do gênero que ele pratica um formato único. Sullivan não busca o bizarro dessas experiências: em vez de se julgar superior, iguala-se a elas. É capaz de confessar sua admiração pela banda Guns N’ Roses, pela MTV e até mesmo pelos reality shows. No primeiro ensaio do livro, por exemplo, passa alguns dias num festival cristão de rock, onde conhece um grupo de rapazes da Virgínia Ocidental que poderiam ser facilmente descritos como broncos e bizarros. Mas o autor não só evita a condescendência como admira os novos amigos. Poucos ensaístas escrevem com ritmo perfeito. O formato privilegia clareza e precisão, atributos em que Sullivan parece não ter rivais em sua geração. Abra seu livro e verá catorze ensaios que descem redondo como a melhor ficção.

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Pulphead é a primeira coletânea de ensaios de John Jeremiah Sullivan. Comparado a Tom Wolfe e David Foster Wallace, tem sido considerado um dos renovadores da prosa de não ficção americana. Os temas de seu livro, como indica o subtítulo “O outro lado da América”, falam dos Estados Unidos: do furacão Katrina a Michael Jackson, de um escritor esquecido do Tennessee à experiência de quase-morte do irmão do autor, seus textos são pequenos espelhos do caleidoscópio que forma a identidade americana. A abordagem, contudo, é capaz de revelar sempre o lado menos explorado dos assuntos que trata. A atenção ao detalhe, a apuração rigorosa, o tino analítico, o olhar de ficcionista e a mistura com suas memórias pessoais fazem do gênero que ele pratica um formato único. Sullivan não busca o bizarro dessas experiências: em vez de se julgar superior, iguala-se a elas. É capaz de confessar sua admiração pela banda Guns N’ Roses, pela MTV e até mesmo pelos reality shows. No primeiro ensaio do livro, por exemplo, passa alguns dias num festival cristão de rock, onde conhece um grupo de rapazes da Virgínia Ocidental que poderiam ser facilmente descritos como broncos e bizarros. Mas o autor não só evita a condescendência como admira os novos amigos. Poucos ensaístas escrevem com ritmo perfeito. O formato privilegia clareza e precisão, atributos em que Sullivan parece não ter rivais em sua geração. Abra seu livro e verá catorze ensaios que descem redondo como a melhor ficção.